Sobre o livro: ano / Você pode falar sobre fatalismo o quanto quiser e seguir o fluxo. Você pode defender o quanto quiser com espuma na boca a ideia de que nós mesmos somos os autores dos nossos destinos e graças a isso podemos lutar até o fim. Sobre mim, não posso dizer exatamente quais são minhas crenças. Muito provavelmente, estou inclinado a pensar que há momentos na vida sobre os quais temos controle total, por mais impossíveis que pareçam, e há coisas que não podemos mudar, por mais fácil que pareça. Para não me deixar levar novamente pela corrente do raciocínio filosófico, tentarei falar especificamente sobre minha história. Mas lembre-se, não há nada de novo aqui. Nenhum conto de fadas. Nada incomum. Esta é uma situação simples, mas espero que ajude alguns de vocês. Se não, desculpe por desperdiçar seu tempo..